Uma das minhas ratz morde - urgente.

Hmmm... outra sugestão... comprar uma roda própria para ratz (das fechadas, para não prender a cauda) para ela fazer exercicio? Parece um animal com muita, muita energia, e sem saber onde a gastar!!

Dá-lhe brinquedos, como rolos de papel higienico com comida dentro e papel por fora a tapar para ela ter de rasgar. Cordas para desfazer, bonecos etc. Parece-me ter muita, muita energia, e talvez não a gaste devidamente.

Voltamos a solta-los agora durante 15 minutos. Fora não mordeu, porque também nao forçamos muito, mas agora voltei a pô-lo na gaiola, cheirou a mão durante 2 segundos e atacou-me. (agora foi dentro da gaiola pela primeira vez....)
Sinceramente, não estou a gostar nada disto.

Mal entrou na gaiola, juntamente com o pequeno, começaram com as suas "picardias". O pequeno mostra muito medo e fica "paralisado" durante vários minutos. É uma coisa impressionante.

Ola a todos,

Desde já me apresento a quem não me conhece, sou a Daniela e também sou uma apaixonada por ratazanas.
Esses dois meninos vieram daqui, portanto é uma situação que me deixa muito triste.
Tenho acompanhado o André nesta "viagem" via facebook e Arca, mas penso que ainda não tinha visto este tópico, e porisso acho importante esclarecer alguns pontos que talvez façam diferença.
A mãe dos bebés era muito meiguinha, e o pai, pelo que sei também. Não conheço a ascendência para alem disso.
Os bebes foram socializados a tudo e mais alguma coisa: mãos, pessoas, muitos cheiros, barulhos de máquinas, barulhos de carros, barulhos de água a correr... o interior das minhas camisolas... viajens de carro (saídas rapidas, pegava em dois e iam comigo), em casa estivesse a lavar o patio, estivesse a cozinhar, estivesse no pc, estava com bebes comigo. Mais socializados não podiam ser. O mais engraçado, é que o bebé com quem mais estive foi com o ratz agressivo do André, porque era o meu favorito e era para ter ficado com ele (antes de ter acontecido uma desgraça e eu ter de libera-lo como ja tinha sido prometido)

Ele nunca se mostrou agressivo... eu nunca tive uma ratazana agressiva e também não sei muito bem como reagir nesta situação... mas ao que tudo indica eu acredito que será dominancia, e basicamente todos os conselhos que foram dados até agora, também os dei, mas parece que nada resulta

maria-mar escreveu:

Li entretanto noutro fórum todo o teu percurso desde que as adquiriste e li também que apesar de não terem sido muito socializadas em bebés, só se tornaram agressivas depois de terem estado num "hotel" durante as tuas férias?

Maria, impossível terem sido mais socializadas... tal como eu disse em cima, socializei-as bastante, tu sabes como eu sou com eles, as vezes ate sufoco de tanta mariquice... com as minhas duas primeiras dormi com elas ate aos 6/7 meses, vou com eles para todo o lado, dou banho neles.. enfim, estes bebes até foram dentro da minha camisola desde Aveiro até ao Porto, e foi literalmente a arranca-los de mim, mais propriamente do meu pescoço, que os entreguei ao André..

Temos aqui um caso bicudo...

Daniela não me parece que alguém aqui no fórum duvide de ti. acredito que o problema passe por qualquer outra coisa que ainda não sabemos.

Continuo a dizer que em ultimo dos casos pode ser uma questão biológica médica. Poderá ter excesso de alguma hormona, ou um nível de alguma coisa fora dos padrões normais? sei lá... ele está em crescimento e desenvolvimento e ainda por cima a chegar à adolescencia...

Posso sugerir que ele volte uns dias para casa da Daniela para ver como se comporta voltando para a colónia original como reage a cheiros conhecidos? depois volta para o Andre, mas pelo menos ficamos a perceber se é uma questão de dominancia ou não, de manuseamento, algum estimulo específico da casa do Andre, sei lá...

Eu confio plenamente das palavras da Daniela. Sempre foi impecável comigo!

É como eu digo, o pequeno é super meigo e brincalhão, e dá muitos beijinhos!
O grande também vem para dentro das camisolas e assim, só que vê-se perfeitamente que não é tão brincalhão.

O que não entendo é que eles dormem juntos. Mas de vez em quando tão mesmo picados e mandam guinchos mesmo altos. E vejo que o pequeno parece que fica com medo do grande, mesmo quando os solto, o pequeno brinca mais quando o grande não está por perto, e por vezes fica "estátua" durantes uns minutos. Não entendo.

Quanto ás mordidelas, só á bocado é que me atacou pela 1ª vez dentro da gaiola, depois de o termos soltado (a ambos). É complicado assim....

A minha Mãe tá toda mordida já, e já não se atreve a pegar nele, porque precisa das mãos para trabalhar e vê-se á rasca :/
O meu Pai também levou uma mordidela a sério há 2 dias atrás e também se viu á rasca para trabalhar nestes 2 dias. Espero que nunca levem uma mordidela a sério de uma ratz porque dói mesmo...

Entretanto, vou ver o comportamento no resto desta semana... mas tá a custar  

Eu sei que doi...uma vez meti o dedo por uma grade numa loja, pensei que todas as ratz eram como as minhas e bem que disse uma porrada de asneiras seguidas....e não foi há muit tempo.. ^^ hehe  

Leonor A escreveu:

Eu sei que doi...uma vez meti o dedo por uma grade numa loja, pensei que todas as ratz eram como as minhas e bem que disse uma porrada de asneiras seguidas....e não foi há muit tempo.. ^^ hehe  

Aqui em casa já conseguiu deixar um pedaçinho de pele pendurada num dedo da minha Mãe :/
E cada vez que morde, sangra sempre.
Nós agora temos mesmo medo/receio de brincar e pegar nele. Porque nem com camisolas polares e luvas as mordidelas sentem-se e bem.

Leonor A escreveu:

Posso sugerir que ele volte uns dias para casa da Daniela para ver como se comporta voltando para a colónia original como reage a cheiros conhecidos? depois volta para o Andre, mas pelo menos ficamos a perceber se é uma questão de dominancia ou não, de manuseamento, algum estimulo específico da casa do Andre, sei lá...

O André sabe está completamente à vontade comigo no que toca aos ratz, incusive nessa questão, é algo que já ponderámos...

Tudo o que estiver meu alcance farei para que se resolva a situação, e para que o nosso pequenino tenha um final feliz, alias, ambos os pequeninos, e não estou a ver muitas saídas, infelizmente já se tentou quase tudo!

Depois de ter ido ao outro fórum fiquei com outra ideia completamente diferente do assunto. Acredito que realmente tenha havido algum incidente no tal "hotel" e que poderá ter sido particularmente importante. Para uns ratinhos que acabaram de chegar a casa de um novo dono e ainda não se sentem bem instalados, ir passar logo 5 dias a um local cheio de cheiros, barulhos, pessoas pouco habituadas a ratz... podem ter fugido e ter tido uma captura traumática.

André também não nos contaste da queda grande que o deixou paralisado e em choque durante um bocado...talvez a repetição da exposição a estimulos que transmitem insegurança e medo tenha provocado as mudanças que estamos a ver.
Se ainda usas o borrifador, eu parava já já de o usar. e também reparei noutra coisa, tu disseste que conseguias ver a agressividade dele a crescer quando está cá fora. aconselho-te a que quando vês que ele está tenso, o reponhas logo na gaiola. ele não deve estar exposto a stress sem motivo estritamente necessário, tenta pegar menos tempo mas mais vezes. e com particular cuidado a barulhos, movimentos rapidos, etc...

Leonor A escreveu:

Depois de ter ido ao outro fórum fiquei com outra ideia completamente diferente do assunto. Acredito que realmente tenha havido algum incidente no tal "hotel" e que poderá ter sido particularmente importante. Para uns ratinhos que acabaram de chegar a casa de um novo dono e ainda não se sentem bem instalados, ir passar logo 5 dias a um local cheio de cheiros, barulhos, pessoas pouco habituadas a ratz... podem ter fugido e ter tido uma captura traumática.

André também não nos contaste da queda grande que o deixou paralisado e em choque durante um bocado...talvez a repetição da exposição a estimulos que transmitem insegurança e medo tenha provocado as mudanças que estamos a ver.
Se ainda usas o borrifador, eu parava já já de o usar. e também reparei noutra coisa, tu disseste que conseguias ver a agressividade dele a crescer quando está cá fora. aconselho-te a que quando vês que ele está tenso, o reponhas logo na gaiola. ele não deve estar exposto a stress sem motivo estritamente necessário, tenta pegar menos tempo mas mais vezes. e com particular cuidado a barulhos, movimentos rapidos, etc...

Eles foram para o hotel passados 2 meses e tal desde que vieram para casa.
Lá no "hotel" aquilo é tudo muito calmo por acaso. Não há barulho, e as veterinárias disseram que eles se portaram bem naqueles 5 dias.

Quanto á queda, não me parece que seja disso sinceramente, porque ele depois disso portava-se normalmente quando estava cá fora. A queda foi pequena até, porque ás vezes eles andam a trepar e caem e voltam a trepar..

Eu começo a notar que ele começa a ficar irrequieto, nervoso. Mas o pequeno também salta muito e corre e brinca mas é sempre muito meigo. O grande é mais "bruto", apesar de de vez em quando entrar dentro das camisolas e assim..

Não tenho usado o borrifador, a única coisa que temos feito é voltar a pô-lo dentro da gaiola, como castigo.

Nem sabia que os pequenos eram de uma ninhada tua Daniela, não foi objectivo meu ofender de algum modo! Peço imensas desculpas se o fiz sem querer   
Mas pequeninos com esse tipo de atitude nos primeiros dias, se foram socializados, então são assustadiços por natureza... e provavelmente seriam bem piores se não tivesses mimado tanto! Pode ser algo simplesmente genético, mas a verdade é que tem influência na personalidade deles, para a toda a vida. Não conhecendo o pai ou os avós, é impossível confirmar que eram animais de boa índole.

Este domingo por ex, fui buscar um bebé de 5 semanas e ele tinha sido tão bem socializado, ou era tão boa já a linhagem, que adaptou-se perfeitamente desde o primeiro dia. No primeiro dia já veio comer à minha mão, trepou pelo meu braço, dormiu na minha camisola. E se consultares pessoas que tenham adoptado bebés das minhas ninhadas poderão confirmar-te o mesmo tipo de atitudes. Passei muito ratinho da minha mão directamente para o ombro do novo dono. Alguns mais assustadiços que outros claro... mas isso não quer dizer que fazer xixi e cocó nas mãos com medo é algo "normal". É aceitável, mas não os standards por que nos devemos guiar (:

Concordo que o ratz deve ter sofrido algum trauma, Andre. Eu não o pressionava muito... nada de borrifadores ou toques. Quando mostrar agressividade, voltar para a gaiola ou para transportadora. Eventualmente ele vai confiar e entender!...

O problema é capaz de ser hormonal. Se vires que a situação se está a tornar impossível de aguentar, talvez esteja na hora de ponderar a esterilização do bicho?

maria-mar escreveu:

Nem sabia que os pequenos eram de uma ninhada tua Daniela, não foi objectivo meu ofender de algum modo! Peço imensas desculpas se o fiz sem querer   
Mas pequeninos com esse tipo de atitude nos primeiros dias, se foram socializados, então são assustadiços por natureza... e provavelmente seriam bem piores se não tivesses mimado tanto! Pode ser algo simplesmente genético, mas a verdade é que tem influência na personalidade deles, para a toda a vida. Não conhecendo o pai ou os avós, é impossível confirmar que eram animais de boa índole.

Este domingo por ex, fui buscar um bebé de 5 semanas e ele tinha sido tão bem socializado, ou era tão boa já a linhagem, que adaptou-se perfeitamente desde o primeiro dia. No primeiro dia já veio comer à minha mão, trepou pelo meu braço, dormiu na minha camisola. E se consultares pessoas que tenham adoptado bebés das minhas ninhadas poderão confirmar-te o mesmo tipo de atitudes. Passei muito ratinho da minha mão directamente para o ombro do novo dono. Alguns mais assustadiços que outros claro... mas isso não quer dizer que fazer xixi e cocó nas mãos com medo é algo "normal". É aceitável, mas não os standards por que nos devemos guiar (:

Concordo que o ratz deve ter sofrido algum trauma, Andre. Eu não o pressionava muito... nada de borrifadores ou toques. Quando mostrar agressividade, voltar para a gaiola ou para transportadora. Eventualmente ele vai confiar e entender!...

Eu sei o que é um bebé que se agarra logo a nós, as minhas primeiras bebes no primeiro dia vieram numa viajem grande de comboio comigo, dentro de um hammoc de pescoço, e de vez enquando trepavam para me darem beijinhos e ia de novo para dentro! No primeiro dia dormiram comigo e no primeiro dia também comiam na minha mão, e vieram de criadores que têm uma loja e dezenas de animais ao seu cuidado, portanto de certeza absoluta não foram tão sociabilizadas como os dois do André! Agora a falar delas, até me vieram as lágrimas aos olhos... tenho tantas saudades..   

Vou passar a mensagem que coloquei na arca aqui:

Não faz mal nem precisas de pedir desculpa Eu entendo perfeitamente a reacção, eu própria, numa situação identica pensaria o mesmo.

Realmente isso já não sei, apenas ouvi falar da ascencencia, não conheci e não ponho as mãos no fogo, talvez tenhas razão, talvez o problema venha daí...

A mãe agora já não está aqui comigo, nem a irmã, nem o resto da familia deles. Foram embora com o legítimo dono e criador, que esteve cá a viver e entretanto se foi embora. Se calhar ele seria a pessoa mais indicada para falar sobre a ascendência.

Mas de facto, quanto à sociabilização, desde que eles cá chegaram (bem pequeninos) até ao momento de irem embora, tiveram uma sociabilização intensiva! Eles puderam conhecer todo o tipo de sensações, ruídos, cheiros, toques, pessoas, animais, locais... para se ambientarem e serem ratazanas calmas e seguras no futuro.
Parece que afinal, nem tudo correu bem infelizmente.

DanielaD escreveu:

Realmente isso já não sei, apenas ouvi falar da ascencencia, não conheci e não ponho as mãos no fogo, talvez tenhas razão, talvez o problema venha daí...

A mãe agora já não está aqui comigo, nem a irmã, nem o resto da familia deles. Foram embora com o legítimo dono e criador, que esteve cá a viver e entretanto se foi embora. Se calhar ele seria a pessoa mais indicada para falar sobre a ascendência.

Mas de facto, quanto à sociabilização, desde que eles cá chegaram (bem pequeninos) até ao momento de irem embora, tiveram uma sociabilização intensiva! Eles puderam conhecer todo o tipo de sensações, ruídos, cheiros, toques, pessoas, animais, locais... para se ambientarem e serem ratazanas calmas e seguras no futuro.
Parece que afinal, nem tudo correu bem infelizmente.

Mas afinal de onde vieram as ratazanas? quem é que as criou? de quem são os pais? para onde foram os irmãos? como não conheceste o pai? estou a ficar confusa...

Leonor A escreveu:

DanielaD escreveu:

Realmente isso já não sei, apenas ouvi falar da ascencencia, não conheci e não ponho as mãos no fogo, talvez tenhas razão, talvez o problema venha daí...

A mãe agora já não está aqui comigo, nem a irmã, nem o resto da familia deles. Foram embora com o legítimo dono e criador, que esteve cá a viver e entretanto se foi embora. Se calhar ele seria a pessoa mais indicada para falar sobre a ascendência.

Mas de facto, quanto à sociabilização, desde que eles cá chegaram (bem pequeninos) até ao momento de irem embora, tiveram uma sociabilização intensiva! Eles puderam conhecer todo o tipo de sensações, ruídos, cheiros, toques, pessoas, animais, locais... para se ambientarem e serem ratazanas calmas e seguras no futuro.
Parece que afinal, nem tudo correu bem infelizmente.

Mas afinal de onde vieram as ratazanas? quem é que as criou? de quem são os pais? para onde foram os irmãos? como não conheceste o pai? estou a ficar confusa...

Uma longa História pessoal, que não importa para o caso. Apenas poderei dizer o que já disse (e que é o que interessa) que é o seguinte: A mãe era meiga; O pai foi-me dito que era meio, não o conheci; os bebes foram sociabilizados por mim, e quando foram embora estavam perfeitamente familiarizados com pessoas e situações comuns do dia-a-dia (barulhos, movimentos cheiros...).

Pois... já deu então para confirmar que não é um problema de socialização. Sendo feita por ti, não restam dúvidas   

Mas acredito que possa ser um problema de ascendência. Os três ratz agressivos que tive tinham uma linhagem obscura. Conhecia-se o pai e a mãe, mas nada mais. Aliás, os três descendiam de linhagens importadas de Espanha por lojas... por isso confio bem mais nas nossas linhagens portuguesas mais antigas (falo de linhas como a da búzio, que tentei continuar e que ainda continua a ser perpetuada por familiares, e a da Niarctaa, que introduziu sangue espanhol mas muito controladamente).

Dois desses meus mais mauzinhos não tinham sido socializados e revelaram-se naturalmente agressivos.
O terceiro tinha sido perfeitamente socializado, veio para minha casa ainda bebé e só revelou comportamentos de agressão depois de adulto, com a pressão das hormonas... Mas o gene estava lá e não havia socialização que o apagasse. Tornou-se tão mauzinho para os seus companheiros de gaiola que teve de ser separado permanentemente deles, a certo ponto.

Infelizmente não há como apagar os traços de agressão numa ratz que vem de uma linhagem com casos de agressividade.
Mas é possível apagar a agressividade de uma linhagem, não cruzando animais que se revelam agressivos! O problema tem solução, mas cabe aos criadores ter a consciência de fazer a escolha certa: entre uma cor bonita e um feitio bonito... escolher sempre o feitio bonito (;

DanielaD escreveu:

Uma longa História pessoal, que não importa para o caso. Apenas poderei dizer o que já disse (e que é o que interessa) que é o seguinte: A mãe era meiga; O pai foi-me dito que era meio, não o conheci; os bebes foram sociabilizados por mim, e quando foram embora estavam perfeitamente familiarizados com pessoas e situações comuns do dia-a-dia (barulhos, movimentos cheiros...).

Isso do não importar para o caso é relativo. não quero saber o que aconteceu na tua vida, mas estas falhas de informação deixam muitas duvidas. não sobre ti mas o que poderá ter acontecido. Se a Maria Mar te conhece pessoalmente e se acredita no teu trabalho enquanto criadora e dona, eu também acredito (apenas porque tenho 100% de confiança no discernimento da Maria Mar). mas a verdade é que não te conheço, por isso acho as perguntas que fiz pertinentes. Especialmente porque tenho encontrado informação no outro fórum importante para este caso e que não tem sido publicada neste tópico. Por isso as minhas duvidas mantém-se. Não me parece que tenha feito perguntas que entram na tua vida privada, de certo que consegues explicar de onde veio esta criação sem contar os problemas pessoais.

Leonor, eu confio a 100% na Dani porque já a conheço há alguns anos, já estive em casa dela, vi as condições em que tinha a sua criação de hamsters e estavam impecáveis. Tive o prazer de ter as ratazanitas dela ao colo e eram das meninas mais gordas e bem tratadas que já vi. E tive de o prazer de lhe oferecer um dos meus bebés para adopção e vê-lo crescer sempre bem tratado e mimado ^^

Quanto ao assunto da ascendência, já sei de que criador se trata e concordo que não se deve lavar roupa suja em público.
Só vou acrescentar que não me espanta que mesmo uma boa socialização não resolva o problema da ausência de seleção de carácter, em detrimento da seleção por cores... Esse mesmo criador ofereceu-se para adoptar a minha Misha, uma powder blue linda mas que sofria de myco do tipo crónico e que já tinha mais de ano e meio, para a cruzar... de doidos, mesmo.

Obrigada Maria! Isso que contas infelizmente não me espanta. Por algum motivo as coisas não correram bem. E mais não digo, porque não é correcto faze-lo aqui. Obrigada por compreenderes.

Leonor, peço desculpa se pareci bruta a falar, não era minha intenção fazer entender que perguntou sobre a minha vida, eu sei que não o fez

Simplesmente ao respnder às suas perguntas, inevitavelmente teria de contar a história, caso contrário ninguém ia perceber nada, e era isso que eu estava a tentar transmitir.

Boa noite!

Bem, hoje posso dizer que o menino se portou melhor. Hoje estiveram fora da gaiola 2 vezes, num total de 1h e pouco. Só precisou de levar um "aviso", mas no geral, portou-se bem e não mordeu com força nenhuma vez.

Continua a notar-se que fica muito excitado, irrequieto e a saltar passado um bocado. Mas hoje conseguiu controlar-se melhor.

Não sei se é uma fase, se o que é. Mas hoje felizmente não esteve tão agressivo.

Andre Lopes escreveu:

Boa noite!

Bem, hoje posso dizer que o menino se portou melhor. Hoje estiveram fora da gaiola 2 vezes, num total de 1h e pouco. Só precisou de levar um "aviso", mas no geral, portou-se bem e não mordeu com força nenhuma vez.

Continua a notar-se que fica muito excitado, irrequieto e a saltar passado um bocado. Mas hoje conseguiu controlar-se melhor.

Não sei se é uma fase, se o que é. Mas hoje felizmente não esteve tão agressivo.

Ai que boa notícia!!!!!!!! vamos ver se continua assim!

Se calhar era mesmo de um pouco de assertividade que ele precisava! Acredito que essa excitação em demasia acabe por desaparecer quando se habituar a respeitar-vos e acabará por ficar calmo naturalmente com persistência e muita paciência... um dia de cada vez...

Boas noticias mesmo
depois conta como correu hoje

Boa tarde.

Ontem correu bem, mas hoje soltei-os, e nem 5 minutos foram precisos para começar a ficar nervoso e a morder.
Começou por dar uma mordida no meu braço (por cima da camisola), e depois foi para os pés. Eu dou-lhe sapatada, mas ele procura morder mais e mais. Foi novamente para dentro da gaiola de castigo.

Vamos ver como corre logo á noite....

  que cena
lamento que a tua experiência com ratz seja assim tao extremista. não é suposto ser assim...normalmente os ratz são animais mesmo fantásticos.

No forum ratforum tens um tipo que defende que com ratazanas teimosas é preciso ser-se mais persistente que elas... Do que me lembro de ler ele sugere fazer um período de uma espécie imersão tão grande quanto for necessário até que o bicho ceda...
Eu não achei muita piada ao método dele (lembra-me o Cesar Milan com a cena de ser o cão alfa da matilha :/ ) mas em caso de desespero se calhar era melhor ler o que o tipo escreve acerca do assunto e tentar, não vejo o que podes ter a perder (para além de um ou dois dedos )...

O que podes tentar, mas duvido que faça diferença é efectivamente a imersão, tipo dentro de uma banheira e não fazes nada, deixas apenas o bicho estar ali contigo... Vai ser aborrecido e possivelmente desconfortável, deves levar algumas trincas, mas o facto é que resulta com ratazanas mais tímidas (ou pelo menos resultou com a Chao, foram precisos apenas alguns minutos até ela se fartar da banheira e vir dormir para cima de mim), pode ser que faça alguma coisa com ratazanas violentas? :/ não sei mesmo...